Os conselheiros do candidato para eleição presidencial nos Estados Unidos, Donald Trump, estão avaliando formas de impedir que outros países deixem de utilizar o dólar, caso ele seja eleito à Casa Branca neste ano. As discussões incluem eventuais sanções para países aliados ou adversários que realizarem comércio bilateral em moedas que não seja o dólar. Vale lembrar que no ano passado, o BRICS, no qual o Brasil faz parte, discutiu a desdolarização em um encontro. A equipe Trump avalia direcionar esse esforço especificamente para o bloco econômico em um eventual segundo mandato.
Em 2023, os bancos centrais do Brasil e da China firmaram um acordo bilateral para usar uma conversão direta das moedas - o dólar e o yuan. Isso significa que nas operações comerciais entre os países, não é preciso o dólar como uma moeda intermediária. Já em outubro do ano passado, os países completaram a primeira operação comercial realizada somente com moedas locais, que foi realizada pela empresa de celulose Eldorado. Um relatório do Banco Central revelou que o yuan já era a segunda principal moeda das reservas cambiais do Brasil, superando o euro e colocando em xeque o domínio do dólar.
Confira a análise do professor de relações internacionais, Carlo Cauti, sobre o tema!
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