São estes dois homens que as autoridades francesas procuram pelo atentado contra o Charlie Hebdo que fez 12 mortos.
Chérif e Saïd Kouachi, de 32 e 34 anos, irmãos de nacionalidade francesa mas de ascendência argelina, estão “armados” e são “perigosos” quem o diz é a polícia francesa.
Chérif, conhecido por Abu Issen, queria ser um mártir e morrer no Iraque. Mensagem que fica clara numa reportagem sobre o terrorismo, difundida, em 2005, pela France 3. Chamou a atenção deste canal de televisão ao ser detido quando tentava embarcar para a Síria. Terá, inclusivamente, pertencido a um grupo de recrutamento de jihadistas para a Al-Qaida.
Acabou julgado e condenado a três anos de prisão, cumpriu 18 meses da pena. Na prisão ter-se-á ligado a Smaïn Aït Ali Belkacem, responsável pelo atentado a uma estação de metro em Paris, em 1995.
Terá sido o Bilhete de Identidade de Saïd, alegadamente, encontrado na viatura que abandonaram, que conduziu a polícia à caça aos irmãos, que estariam já ide