25 bancos europeus, dos 130 submetidos a testes de stress, pela Autoridade Bancária Europeia e pelo Banco Central Europeu, tendo por base 2013, falharam a prova e precisariam, no total, de um reforço de 25 mil milhões de euros. Mas, até setembro de 2014, doze destas instituições bancárias conseguiram resolver as falhas detetadas.
“A recuperação, revelada pela maioria dos bancos, apesar da dureza do exercício garante que a recuperação económica não será prejudicada pelas restrições à conceção de crédito provenientes do setor bancário”, explica Vítor Constâncio, vice-presidente do BCE.
Dos 25 bancos que falharam, só um não pertence à Zona Euro, o britânico Lloyds Banking Group and Barclays. Em pior situação está o italiano, Monte Paschi seguido do grego Eurobank.
Os portugueses CGD, BPI e BCP passaram no cenário base da avaliação, mas o BCP, com uma falha de 1,14 mil milhões de euros, no cenário mais adverso. O Banco de Portugal desvaloriza dizendo que o teste não teve em consideração os efeitos positivos do plano de reestruturação do banco.